Pois leva-me
leva-me às lágrimas
ao cume da alegria
e do sorriso
conduz-me
com as tuas mãos voláteis
o teu jeito de gaivota
à alvorada do teu nome
em ritmos de mistério
que só tu conheces
eleva-te
e leva-me contigo
num desaforo da alma
ao infinito dos sonhos
e da neve
depois
podes deixar-me lá
entre nuvens e sóis postos
no sossego de marés
entre os dedos
leva-me pois
fico à tua espera
ma.junho.o7
leva-me às lágrimas
ao cume da alegria
e do sorriso
conduz-me
com as tuas mãos voláteis
o teu jeito de gaivota
à alvorada do teu nome
em ritmos de mistério
que só tu conheces
eleva-te
e leva-me contigo
num desaforo da alma
ao infinito dos sonhos
e da neve
depois
podes deixar-me lá
entre nuvens e sóis postos
no sossego de marés
entre os dedos
leva-me pois
fico à tua espera
ma.junho.o7
4 comentários:
Seguramente o mais belo que eu li/vi teu!
Bate bem fundo e ao ritmo do Coração! Vê-se no espelho da Alma! Só pode ser Poesia!
E, já sabes que o guardo para juntar, mais tarde, a um quadro que se lhe destine!
Beijo
Belo...
....implemento sublime!
gostava de seguir o seu blogue..mas não vejo onde possa aderir!!
Um beijinho
da
Blimunda
Quem prepara uma vida, escreve para os seus leitores, vende a arte, e permite aquem o admire que possa ser seguido, elementar estratégia, ou para quem gosta de coisas simples a única forma de gratidão para quem reconhece o nosso valor. Se não o tivessemos para quê em montra deixar os nossos escritos? Contradição ou falsa modéstia. E o Juvencio que dirá?
Tia Bela
Não sei o que o Juvêncio dirá, mas eu digo que ele nem pensou nisso!
Não por falta de respeito por quem lê, penso. Mas porque quando se escreve ao correr do pensamento, não se pensa nisso. Agora que lho dizem, provavelmente tratará do assunto!
:-))
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