![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAnsvd48bqQ2oD5ugj3GwnTYJdrSJEhuQwAfWfp-IneFHwl6rBES1WUZTKvmjXvwFIdByxV4oqo4q8TpeWlW3MqXnHax6uCCzZ7Bomwia10ZsELqJqdsdurC3ScDq9M0iQ4KAFPoSpbClj/s320/COISA+linda+%28Unica%29.jpg)
Quando nascemos,
em trapos enrolados somos.
Para a inteira vida,
dos trapos não nos safamos.
Seja casamento ou baptizado,
de trapos formados vamos.
Trapos do dia-a-dia:
um pouco menos compostos.
Festas, domingos e missa:
colarinho bem passado.
Trapos. Trapos. Trapos.
Para tudo e para o nada.
Até na morte.
E, ainda,
dizem:
velhos
são
os
trapos.
E os trapinhos,
onde cabem?